segunda-feira, 1 de agosto de 2016

A SERENIDADE DO SENHOR FACE A MORTE

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Mas Pilatos lhes disse: Que mal fez ele? E eles gritavam cada vez mais: Crucifica-o! ( Marcos 15.14).


Pilatos esforçou-se para arrazoar com a irracional multidão. Ela passou por cima da sua pertinente pergunta e mais veementemente requeria a crucificação do Senhor. Onde estava a sóbria decência concernente a um tribunal de justiça?  Onde estava o controle do juiz sobre a sua própria corte? Não deveria ele ter silenciado a multidão e dito-lhe que a reivindicação de uma justiça honesta deve ser observada?

Contudo esta vacilação o deixou impotente para resistir à viciada determinação desses ímpios homens: o desejo da aprovação dos homens o levou a soltar Barrabás e açoitar o Senhor Jesus e dá-lo para ser crucificado. Assim este representante do governo romano, o qual era muito orgulhoso da sua justiça, era culpado do mais perverso abuso de justiça que o mundo jamais viu!

Antes de sua crucificação, os soldados romanos acrescentaram seus maliciosos abusos. Os criminosos não eram tão abusados, mas está história exibe o ódio cruel do homem para com o seu criador. A sua perfeita verdade e bondade parece ser a razão para a sua viciosa violência, desrespeito e zombaria. Eles encontraram uma túnica de púrpura com a qual O vestiram em zombaria por ser o Rei de Israel colocaram uma coroa de espinhos em sua Cabeça. Acrescidos em suas indignidades, eles golpearam sua cabeça com um caniço, evidentemente para maior pressão dos espinhos em sua carne. Eles cuspiram nele e ao mesmo tempo, zombando, o adoraram.


O coração crente pode imaginar sem dificuldade a serena dignidade coma qual o Senhor da Glória suportou tudo isto.  Dele era preciso triunfo moral, enquanto seus inimigos  pouco compreenderam quão grande derrota eles estavam sofrendo quando a sua maldade elevou-se a tal altura. 


Fonte: Calendário Boa Semente 

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